O livro
No livro Inteligência Social – A perspectiva de um mundo sem fome(s), Luciana C. Quintão comenta sobre cosmovisão (do alemão weltanschauung), conceito filosófico que se refere a uma percepção geral do mundo por meio da qual nós, como indivíduos ou grupo, podemos interpretá-lo e interagir com ele, visando refletir sobre o modelo de mundo que estamos criando e, por conseguinte, em que vivemos.
Precisamos escolher em que mundo queremos viver. Que o espírito da época que vamos entrar, palavra também definida pela alemã Zeitgeist, seja um espírito de união por um bem maior e de promoção da Inteligência Social. Tudo está em nossas mãos.
A inteligência social como ferramenta
A Inteligência Social traz à prática a melhor equação para o centro de todas as questões e coloca como prioridade o engajamento dos indivíduos na criação de uma sociedade mais inteligente e evoluída.
Nosso desafio é tomar consciência com liberdade e responsabilidade, além de ter visão crítica e saber o que é bom e o que é ruim, assumindo nosso papel na construção social.
Não podemos mais ser coniventes com uma realidade distorcida, da qual se discorda e que nos traz malefícios. Sempre é possível ter uma atitude.
Acredito que se o eleitor muda, o político muda. Se o consumidor muda, a indústria muda. Se o educador muda, o aluno muda. Se cada um de nós mudar, mudaremos o mundo.
Quando penso em Inteligência Social, penso de outra maneira, que seja expandida para a sociedade de uma forma ampla, com todas as camadas ou partes que a compõe, integradas e correlacionadas conscientemente, no intuito de criar um tecido social saudável para todos que o integrem.
Todos nós devemos ser “médicos sociais”, distribuindo o bem e o justo por onde passarmos. Sempre digo que o bem não tem contraindicação. Fazer o bem é a maior Inteligência Social e isso é o que deve nos guiar enquanto seres sociais!
*Texto baseado no livro Inteligência Social – a perspectiva de um mundo sem fome(s), escrito por Luciana Quintão.