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Inteligência Social e a Sociedade

A inteligência

definição mais básica de inteligência a descreve simplesmente como a capacidade de resolver um problema. A inteligência é aquilo que nos permite o uso do pensamento na construção de uma lógica, assim como o uso dos sentidos para as percepções subjetivas que nos levam ao conhecimento, e ambos formam a nossa consciência.

Vários educadores e cientistas vêm construindo modelos que demonstram o funcionamento, os processos e o melhor aproveitamento das habilidades cognitivas, sempre atreladas ao entendimento das fases das crianças (jovens e adultos) e suas necessidades emocionais, ao desenvolvimento humano e à cultura do momento.

Inteligência Social

Percebo como Inteligência Social é aquela que perpassa todas as áreas que compõem uma sociedade, sendo o resultado de um potencial ou uma ação individual.

Em outras palavras, o germe da Inteligência Social nasce dentro do indivíduo, mas se manifesta ao ser aplicado para o bem coletivo.

A Inteligência Social tem que estar a serviço da coletividade e tem interface com a inteligência política, econômica, educacional e todas as outras áreas que servem, ou são necessárias à sociedade.

Só assim teremos a construção de uma estrutura social justa, equilibrada, tecnologicamente avançada, com direitos humanos e civis assegurados, e o desenvolvimento econômico com preservação ambiental.

Como mudar?

É enganoso aceitar o ruim como algo que não pode ser evitado ou transmutado; que não existem defesas para combater o que não é bom.

Aquele que pensar de um modo mais amplo e objetivo perceberá que culturas são formadas por atitudes que se transformam em hábitos. Portanto, as culturas podem e devem ser mudadas, por meio da evolução na maneira de pensar e de agir da sociedade.

Quando mudamos conscientemente nossas atitudes, estamos mudando hábitos arraigados que não nos levam ao melhor lugar enquanto sociedade.

Novas atitudes podem ser disseminadas pelo autodesenvolvimento e autoeducação, o que significa praticar a Inteligência Social com um olhar crítico em relação à realidade, e consciência de seu papel dentro da sociedade.

A pergunta que se faz é como tratar e cuidar desse país para sair de onde nos encontramos e ir para onde queremos e precisamos chegar. O tratamento passa pela prática de Inteligência Social, sendo necessário primeiramente reconhecer a doença para nos curar como nação. Sem esse diagnóstico inicial, é inútil partir para o tratamento.

*Texto baseado no livro Inteligência Social – a perspectiva de um mundo sem fome(s), escrito por Luciana Quintão.

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